Beth Carvalho já nos brindou com o segundo Hino, Vou Festejar, entoado a toda voz nos estádios.
Mas acho que um trecho de Virada, outra música de Beth Carvalho é bem cabível neste momento de Final de Libertadores:
vamos lá rapaziada,tá na hora da virada vamos dar o troco.
Vamos botar lenha nesse fogo,vamos virar esse jogo que é jogo de carta marcada
o nosso time não está no degredo vamos à luta sem medo que é hora do tudo ou nada.
E a hora é essa rapaziada!
A rapaziada que vai vestir o manto sagrado para enfrentar o Olímpia, tem que partir para o tudo ou nada. O tudo ou nada que vale a vida de uma nação, que há anos carrega nas costas a marca do sofrimento, a marca do quase.
É hora de virar esse jogo de cartas marcadas da CBF, que há 30 anos vem impedindo a alegria do atleticano.
É hora de virar esse jogo de cartas marcadas Conmebol, que mostrou suas intenções com todos os benefícios concedidos ao Olímpia.
É hora de virar esse jogo de tantos anos de sofrimento, e colocar o Galo no alto das Américas. O topo que já deveria ter sido alcançado nos anos 80, não fosse a bandalheira que manda no futebol.
Esse momento mágico, único da história recente do Galo vai ser coroado com esse título, porque, afinal de contas, não será possível que, depois de tanto sofrimento, nesses anos todos, e nessas duas últimas partidas, contra Tijuana e NOB, com decisão nos penaltis, porque ninguém pode sofrer tanto assim.
Chegou a nossa hora!
Torcida e equipe juntos, irão à luta sem medo, porque essa é a hora do tudo ou nada!
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