1. SOBRE O JOGO
Sobre o jogo em si, você pode conferir nossa opinião no www.galonautas.com.br onde fizemos uma pequena análise do empate com a Ponte, além de darmos as notas aos jogadores. Leia lá e comente aqui!
2. SOBRE A PM
A PMMG mais uma vez mostrou sua incapacidade de lidar com adversidades. E no caso, foi uma adversidade no sentido de ter ocorrido algo totalmente distinto ao que ela "acha" que ocorrem em estádios de futebol.
Estávamos na porta do estacionamento do Independência, na Rua Ismênia Tunes, que é quase no meio da íngreme descida da rua, quando vimos o pai de uma criança numa cadeira de rodas segurando a mesma para descer a rua.
Poucos segundos depois, apareceu um funcionário do Atlético, para saber se eles iam para o estádio e em qual portão, tendo o sr. respondido que ia para o portão 7, mas que a PM bloqueou o bequinho, por causa da numerosa, e impraticável, torcida da Ponte Preta, impedindo a passagem dele e da filha na cadeira de rodas, obrigando-o a descer a Rua Ismênia Tunes e subir a rua de trás e depois a Rua Pitangui.
De imediato, o Sr. Marcelo, com credencial do Atlético, retornou com os dois e os acompanhou pela "rua administrativa", que existe atrás do estádio, para os portões que dão acesso ao Setor Minas, facilitando bem a vida desses sofridos Atleticanos.
Parabéns ao Atlético, e principalmente ao Marcelo, que teve consciência para evitar um desnecessário sofrimento ao torcedor!
E mais uma vez, vaia para a PM que acha que todo torcedor, especialmente o atleticano, é um bandido e um baderneiro. Fiquei indignado com a postura da PM nesse lamentável episódio.
3. SOBRE A CORNETAGEM
Após o jogo, as redes sociais, especialmente o Twitter, ficaram coalhadas de discussões entre corneteiros e não-corneteiros.
Em primeiro lugar, o que é cornetar!? Pra mim, cornetar é reclamar de tudo, não interessa o quê, nem em que momento.
Em segundo lugar, quem fica chamando os outros de corneteiros, sem indicar quem supostamente está fazendo isso é só um bando de chatos, que só querem saber de tomar conta da vida dos outros.
Em terceiro lugar, há uma diferença muito grande entre analisar os pontos fracos do time, os erros cometidos, e criticar, fundamentadamente, os erros cometidos, de modo que seja possível analisá-los melhor.
Ora, não podemos considerar que esteja tudo certo se a zaga que não levava gols levou seis gols em três jogos! Não pode estar tudo ok, se em nove pontos disputados, conquistamos somente cinco, enquanto nossos adversários diretos conquistaram nove, caso do grêmio, e sete, caso do Fluminense.
Fazer uma crítica não é cornetar, assim como não são iludidos aqueles que apoiam o time incontestavelmente.
Análise perfeita sobre a "cornetagem". Existe um diferença enorme entre a crítica e a implicância. Os "chatos" tem que aprender isso!
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