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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

GALO PERDE E DORIVAL ENCABEÇA LISTA DE DISPENSAS

Calma, a "manchete" acima não é do SuperEsportes de quinta-feira! Foi só um sonho que tive esta noite (terça-feira).
E na lista de dispensas, além de Dorival Júnior, na narração de Roberto Abras, fazendo um sensacionalismo danado, estavam Barbirotto, Daniel Carvalho, Guilherme Santos, Leandro e Dudu Cearense.
Confesso que, no sonho, ainda estava perguntando: mas e o Serginho!?, Renan Oliveira!?, Leo Silva!? Esses vão ficar!?!?!? E desfiei um rosário de palavrões contra Alexandre Kalil e Eduardo Maluf.
Ainda na narração de Roberto Abras, Celso Roth já estava confirmado como novo técnico do Altético, já tendo determinado, isso mesmo, determinado!, o retorno de Zé Luiz, Tardelli e Welton Felipe!
Isso tudo com direito a coletiva, ainda nos vestiários em Porto Alegre, de Kalil, Maluf e Celso Roth, que esclareceram que seu contrato era até o fim do ano, com renovação automática de dois anos, ao término do campeonato brasileiro, na hipótese do Galo terminar a competição do 6º lugar pra frente, ou fosse campeão ou vice da Sulamericana, sem rebaixamento no brasileirão.
Se o Galo alcançou isso, não sei, pois o sonho não chegou até lá...
Para muitos, isso não seria sonho, seria pesadelo...
Talvez isso tenha acontecido por estar sugestionado pela má fase do time, por estar sem muita confiança nesse nesse jogo de hoje contra o Grêmio, e pelo time em si, que só consegue vencer adversários fracos, e ainda perde jogos fáceis, ou ainda, porque não vejo nesses jogadores a raça necessária para superar as limitações técnicas individuais e coletivas, e principalmente, por entender que falta muito treinamento para esse time ficara minimamente razoável.
Claro que não torço contra o Galo, isso jamais, que fique claro!
Mas será que se isso ocorresse não seria a chacoalhada que estamos precisando!?

quarta-feira, 4 de maio de 2011

CONTRATAÇÕES: O QUE ESPERAR?

No futebol não podemos antecipar resultados dos novos contratadados, assim como se espera nas empresas. Nestas as contratações são baseadas e currículos e comprovação de experiência na área que será ocupada. Já no futebol, temos, apenas, uma expectativa do que poderá ser feito pelo novo contratado, o que não dá garantia nenhuma de resultado.
Exemplos assim, no passado recente do Galo, temos aos montes!
E, aproximando-se o fim do Campeonato Mineiro, nova rodada de especulações de contratações entram na pauta do Atlético.
Desta vez os nomes são de Keirrison, que já vem sendo assuntado desde o meio do campeonato; Carlos Alberto, depois de sua conturbada dispensa do Grêmio; e Emerson Sheik, também dispensado, de forma mal explicada, pelo Florminense.
Mas o que esperar de contratações? E o que esperar de certas contratações!?
Depois da satisfação Diego Tardelli e da decepção Diego Souza, fiquei partidário de não emitir comentários sobre jogador, tanto para o bem quanto para o mal.
Em 2009, Diego Tardelli, Correa e Jonílson, chegaram no Galo com uma imensa desconfiança da torcida e foram figuras decisivas naquele ano. Tardelli ainda seria mais necessário em 2010, diante da pífia campanha comandada pelo pofexô.
Aliás, a própria contratação do pofexô (que esta Kombi foi contra desde o princípio, quando foi anunciado em 12/12/2009 - clique aqui para conferir) que foi motivo de festa, se mostrou um desastre total. Isso passando pelo já falado Diego Souza, além das figuras de Daniel Carvalho, Renteria, Jairo Campos, Caceres, e muitos outros, só no período 2009/2011!
Por outro lado, tivemos grandes surpresas, nas verdadeiras apostas que fizemos: Magno Alves, que ninguém acreditava, por causa da idade e porque ser artilheiro no Ceará é uma coisa, no Galo é outra, totalmente diferente. O próprio Tardelli foi uma.
Ou seja, falar sobre contratações, antes de entrar em campo é uma coisa, depois é outra, pra melhor ou pra pior!
A questão, depois de todo esse falatório, é que em algumas contratações, já podemos falar de antemão: não vai dar certo.
A experiência nos permite dizer isso. E Carlos Alberto é um exemplo disso!
O currículo do cara evidencia o grande risco que sua contratação representa. Em temporadas recentes o único time em que fez um bom trabalho foi no Vasco rebaixado, sob comando do mesmo Dorival Júnior, que acredita que possa controlá-lo novamente, como acreditou que poderia controlar Jóbson e recuperar Diego Souza, e não conseguiu. Carlos Alberto é uma aposta arriscadíssima!
É, como muitos já disseram, a possibilidade de reeditar um novo episódio Ricardinho!
A mesma coisa pode ser a contratação do Emerson Sheik. Embora sejam circunstâncias distintas, a entrevista dada por ele ao Globoesporte.com mostra que a coisa também não é tão simples, e sua metralhadora disparou contra todos. Tudo o que o Galo não precisa nesse momento.
Já Keirrison é, mais uma vez, uma aposta. Digo mais uma vez, porque todos os times que o contrataram após sua saída do Coritiba, foram enganados. Keirrisson está mais para Cairo, que não passou de eterna promessa.
Acredito que Keirrisson seja mais um estelionato do futebol, assim como foram Kerlon Foquinha, Giovanni, Fábio Júnior, Ricardo Bueno, Tchô...
Ele já teve várias oportunidades, especialmente nesse Santos de inegável qualidade, mas continua o mesmo jogador apagado, que em nada lembra o atacante do Coritiba...
Em resumo: sou contra essas contratações. Keirrisson aparenta ser mais um engodo do futebol, sendo que já sofremos com Ricardo Bueno, enquanto Carlos Alberto é um vagabundo profissional, que já tivemos em nossos quadros na pessoa de Jóbson.
Acredito que, na atual retomada de rumo pela qual o Galo está passando, esses caras não valem o risco de botar tudo a perder, mais uma vez.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CONCLUSÕES A PARTIR DE CAM x AFC

Depois do jogo de ontem, podemos tirar algumas conclusões:

1. O meio campo e a defesa deixam os adversários, sempre, à vontade demais. Deixam jogar e se expõem a contra ataques que, como ontem, podem se mostrar perigosos.
2. Faltou ontem aquela pegada que estávamos acostumados a ver nos últimos jogos.
3. Essa parece ser a tônica dos times de Dorival Júnior: muito ataque e pouca defesa. No Santos era assim, e o resultado era, sempre, placares com muitos gols. Tanto para um lado, quanto para o outro. Quando está ganhando é ótimo, e faz a gente se empolgar, como nos jogos contra o Guarani, crugayro e Ipatinga. Mas quando perde, ou passa sufoco...
4. Acredito que ontem o América teve a mesma pegada que nós tivemos contra o crugayro em 2010. Ninguém imaginava que o América viria pro combrate, de peito aberto, encarar o Galo. Veio, encarou e venceu, assim como fizemos no ano passado e na terceira rodada.
5. As improvisações custaram caro ao Galo ontem.


De toda forma, ainda não é o fim do mundo, nem momento de desespero. O que vimos de ruim ontem nos dá a possibilidade de melhorar. É para isso que servem as derrotas, especialmente, quando temos material humano para alcançar esse objetivo, diferentemente de temporadas passadas.


Em tempo:
Depois do jogo, muitos vociferaram contra Renan Oliveira, questionando a atitudade da diretoria de deixar Diego Souza ir embora.
Contudo, muito embora concorde que o Renan Oliveira vem deixando a desejar, e só regula contra o Flamerda, acho que a questão do Diego Souza já se resolveu quando o próprio jogador manifestou interesse em deixar o CAM.
E, nesse ponto, a entrevista do Dorival Júnior ao UOL é esclarecedora (quem quiser clique aqui e leia).
Se o Diego Souza não quis esperar obter a melhor forma física, aproveitando o campeonato mineiro, sem se esfalfar, e não teve paciência, dizendo que quer sair, então tchau!
Como já disse o próprio Kalil, só fica no Galo quem quiser jogar no Galo.

É isso.
Avante Galo!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Do Blog do Cosme Rímoli

Só o Capitão Nascimento e Dorival Júnior para consertar o estrago de Luxemburgo no Atlético Mineiro…

Dorival Júnior está fazendo o impossível para salvar o Atlético Mineiro do rebaixamento.
A começar por enfrentar o próprio presidente Alexandre Kalil.
O dirigente acreditava que a única solução para tentar consertar o estrago deixado por Luxemburgo seria dinheiro.
Estava disposto a pagar a maior premiação do Brasil se os seus jogadores conseguissem manter o clube na Série A.
Talvez até mesmo maior prêmio do que o futuro campeão do País.
Só que Dorival insistiu que o problema nunca foi dinheiro.
Mas a falta de comprometimento.
Luxemburgo escolheu atletas rodados e sem história de envolvimento com os clubes por onde passaram como reforços para o Brasileiro.
Dorival não sentiu maior emoção nestes jogadores depois da sua estreia com derrota para o Grêmio.
E tratou de mudar a filosofia de trabalho.
Ao contrário do que era com Luxemburgo, os treinamentos passaram a ser em dois períodos.
Principalmente pela manhã, coisa que não acontecia.
Dorival Júnior fez questão de comandar todos os treinos.
Inspirado em José Mourinho, Luxemburgo só assumia de verdade o treinamento nas sextas-feiras.
Dorival Júnior acabou com o falso glamour que tanto agradava Kalil.
Tratou de colocar em campo uma equipe competitiva, compacta, com forte poder de marcação.
E contragolpe em alta velocidade.
Viu a bobagem que era a estratégia anterior de tocar a bola com calma para tentar vencer o jogo apenas no talento.
O novo treinador percebeu que o time não estava mais acostumado a marcar, a brigar pela bola.
As cobranças passaram a ser tão duras quanto criativas.
Discretamente, ele deixou Alexandre Kalil e o diretor Eduardo Maluf longe dos vestiários.
Os palpites terminaram.
Os jogadores perceberam o forte comando de Dorival.
Forte o suficiente para acabar com o complexo de grandeza da diretoria.
Antes de sonhar em ganhar a Sul-Americana e sonhar com a Libertadores de 2011, muito mais importante era não ver o Atlético Mineiro rebaixado de novo para a Série B.
E o técnico conseguiu o impossível.
Convenceu Kalil a priorizar o Brasileiro de forma absoluta.
O dirigente aceitou, percebendo o quanto eram vazios os sonhos de conquista da América, a internacionalização do Atlético Mineiro, proposta por Luxemburgo.
O fundamental era continuar na elite dos clubes brasileiros.
E aceitou.
Tanto que Dorival Júnior, Kalil e até a torcida sabem, e não se importam, do enorme favoritismo do Palmeiras nas quartas-de-final da Sul-Americana.
Importante de verdade são as sete partidas que restam pelo Brasileiro.
A vitória no clássico contra o Cruzeiro, só com torcedores azuis, foi fundamental nesta corrida de recuperação.
Para entender a façanha, nada como desvendar o criativo segredo de Dorival Júnior.
Impressionado com os filmes Tropa de Elite e Tropa de Elite 2, o treinador fez um dos capitães do Bope que inspiraram José Padilha a dar uma palestra antes do clássico.
Paulo Storani foi para Uberlândia e insuflou os jogadores do Atlético Mineiro.
Eles entraram no Parque do Sabiá como se estivessem subindo o morro, sem medo de nada e de ninguém.
Se impuseram diante dos inimigos.
Chegaram até a estar vencendo por 4 a 1 o Cruzeiro, então líder do Brasileiro.
Jogadores malemolentes como Tardelli e Diego Souza pareciam outros em campo.
A palestra do capitão do Bope entrou no coração, na alma de Obina.
Assim Dorival Júnior está conseguindo a maior façanha do Brasileiro.
Está conseguindo ressuscitar o morto Atlético Mineiro de Luxemburgo.
Mostrar a grande bobagem que a diretoria do Santos fez ao optar por sua demissão em vez de punir Neymar como deveria.
E acordar Alexandre Kalil.
Quando o presidente do Atlético Mineiro for contratar treinador vai pensar no presente e não no passado, no currículo de quem vai comandar seu time.
Porque, se Luxemburgo continuasse, nem o Bope e a Swat juntos salvariam o clube da Série B...