domingo, 28 de agosto de 2011

GALO REPETE O SCRIPT


Um primeiro tempo sofrível.

Como temos visto desde o início desse campeonato, perante equipes de razoáveis para boas. Um gol, e o moral dos jogadores desaparece.

O sofrimento de costume para a torcida, por ver Serginho, Richarlyson, Eron e Caio em campo.

Um segundo tempo primoroso, com a entrada de Daniel Carvalho, pressionando o Cruzeiro, e desperdiçando chances. Uma atrás da outra. Um gol de empate em excepcional chute do prata da casa Filipe Soutto. Parecia que a solução estava em casa, mostrando que não há necessidade de sair contratando como essa diretoria tem feito.

O moral da equipe se eleva, e pressiona o adversário. E continuam as chances desperdiçadas.

No final, um gol do adversário, e a derrota se completa.

Roteiro de filme ruim!?

Poderia ser, se não fosse, apenas, mais uma partida do Atlético, como tantas outras nesse brasileirão e na Sulamericana, diante do Botafogo.

Só que, desta vez, a derrota, depois do mesmo roteiro de sempre, foi para o Cruzeiro. O primeiro e maior adversário.

E em um momento decisivo: o fim do turno, em que a vitória poderia reescrever a história desse time no resto campeonato.

Mas, infelizmente, foi mais do mesmo.

E, pelo visto, é assim que o filme continuará até o fim do ano.

Porque o Galo precisa melhorar em 100% seu desempenho e aproveitamento, nesse returno, para chegar a 40% de aproveitamento no fim do campeonato, e garantir os 45 pontos que podem garantir a permanência do Galo da primeira divisão.

Entenderam a ironia da matemática!?

GaloKombi no Encontro do Clube do Fusca BH

No último dia 21/08/11 o Clube do Fusca BH organizou mais um encontro, desta vez, além da presença da GaloKombi, outras Kombis compareceram, inclusive uma internacional.
Diretamente de Santiago no Chile, dos aventureiros Felipe e Dani, que estão numa viagem de Santiago à Cidade do México, já tendo passado pela Argentina, Uruguai, e no Brasil, por Porto Alegre e litoral sulriograndense, Curitiba, Florianópolis, e agora estão em Belo Horizonte.
Quem quiser acompanhar as aventuras dos dois, pode acessar o blog deles: http://americasintiempo.blogspot.com/
Abaixo as fotos do encontro:










Felipe, Flávia (minha cunhada) e Dani - boa sorte a eles na jornada até o México!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

MOTORISTA POR UM DIA - LAVANDO A BANDEIRA DO GALO - POR @ANACRISGONTIJO

O Blog da GaloKombi estréia hoje uma nova forma de interação com seus passageiros, o Motorista por Um Dia. E na estréia a colunista do Lances & Nuances:


Lavando a bandeira do Galo 


Torcer por este meu time de futebol é ter o coração constantemente saindo pela boca. Ultimamente, mais de raiva e tristeza que de alegria e esperança.

Mas hoje eu não quero escrever mais um dramalhão cheio de lágrimas e de juras de amor incondicional. Hoje não. Porque, neste momento, o único poema possível seria uma rima ridícula de amor com dor. Passemos a outros assuntos, pois.

Alexandre Kalil, presidente do Clube Atlético Mineiro eleito em outubro de 2008, parece personagem de novela: temperamento colérico, exagerado, dono de um mau humor engraçado, daqueles que fazem piada de cara fechada e depois falam sério com palavreado cômico. Administrativamente, parece estar fazendo muito bem ao clube. Em seu primeiro ano comandando o CAM, foi eleito pela CBF o melhor dirigente do país.

Porém, um clube que sobrevive de futebol não pode orgulhar-se somente de sua estrutura, instalações modelo, salários pagos em dia e um patrimônio invejável. Eu sei, isso não é pouca coisa, mas, onde está o futebol?

Há menos de um mês, o comentarista esportivo Lédio Carmona escreveu, em sua coluna no Jornal Extra, sobre o efeito que a conquista da Copa do Brasil teve sobre o Vasco da Gama: “Você levanta uma taça e sua vida muda. (...) Com todo respeito ao Barão de Coubertin, o importante é competir, mas no futebol só as vitórias têm o poder de consolar, fechar feridas e decretar o renascimento definitivo.”

A massa atleticana está histérica. Atleticano brigando com atleticano, manifestantes pedindo a cabeça o presidente, dos jogadores, do diretor de futebol, do preparador de goleiros, do roupeiro, da torcida organizada e de quem mais ousar pronunciar o nome Clube Atlético Mineiro. Em um momento assim, a diretoria tem que ter cabeça fria. De colérico, que o presidente faça um esforço e se controle como os fleumáticos.

Não acho que Alexandre Kalil seja vilão nem herói. Ele é um homem tentando acertar. Mas, se até o momento isso não bastou, que seja mais que um homem comum: que seja um homem sábio. Que meça muito bem cada um de seus movimentos.

Em menos de três anos de seu mandato, foram contratados 70 jogadores (caso se confirme a vinda do lateral esquerdo Triguinho). Foram 6 goleiros, 5 laterais direitos, 9 zagueiros, 6 laterais esquerdos, 16 volantes, 10 meias e 18 atacantes. Dos jogadores contratados antes de 2011, apenas 8 continuam no clube (contando com Ricardo Bueno e Fábio Costa, que estão afastados).

Reconheço que não entendo nada do mercado da bola. Mas uma coisa eu sei, porque não precisa ser profissional do futebol para saber: é muito difícil manter unido um elenco com 39 jogadores. Como manter 39 atletas motivados ao longo de uma temporada? Como trabalhar uma equipe deste tamanho, com vários jogadores de cabeça quente, andando de cabeça baixa e torcendo pelo dia de ganhar a porta da rua?

Não sou contra contratações. Sou, sim, contra contratações a rodo e pouco criteriosas. Por que um gerente de futebol fica trazendo tantos jogadores que todos sabem que não vão resolver o problema daquela posição, enchendo então a casa de mais egos para serem administrados? Às vezes tenho a impressão de que um diretor de futebol assim possa ter mais ligação e mais motivos para proteger os interesses dos empresários e investidores do que os interesses do próprio clube para quem trabalha.

Pensando em tudo isso, melancolia chegou sem pedir licença. Olhei a bandeira do Clube Atlético Mineiro e eis o que imaginei: aquela estrela amarela, solitária, pequenininha, mas tão importante, seria a diretoria, os atletas e demais funcionários. O restante da bandeira, as listras irmanadas, são os milhões de torcedores que formam a massa atleticana. Se a estrela desistir da bandeira, por um pouco ainda teremos a bandeira. Mas, depois de um tempo, cada qual vai pro seu canto, cada um vai desistindo de seu grito, vai calando a sua voz, até que tudo se desbota e, daquele Galo forte e vingador, que historicamente não foge à guerra, sobrará apenas um pano sem graça, uma bandeira descorada, quase branca, que é o sinal irrevogável da pacata rendição.

Para que a nação alvinegra reaja, que Alexandre Kalil levante primeiro a cabeça. Seja firme. Criterioso. Que escolha seu exército a dedo. Faça no time o que fez com a casa administrativa. Para casa suja e desordenada: limpeza. Se tiver que buscar mais alguém, que tenha critério. Porque já vimos que há baratos que saem muito, muito caros.

Avante, Galo!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

E EU ACREDITEI...

Com um gol aos 13 minutos...
Em jogada trabalhada, e não em cagada ensaiada.
Eu acreditei...

Com uma tranquilidade e boas jogadas como há muito não via.
Eu acreditei...

Com outro gol, aos 35min...
Em pênalti sofrido em nova boa jogada.
Eu acreditei...

Com uma vantagem de 2 gols no primeiro tempo...
Algo que não acontecia desde o campeonato mineiro.
Eu acreditei...

Mas aí veio o segundo tempo.

E um gol logo aos 4min.
Nos mesmos erros que sempre cometemos.
E pensar que eu acreditei... 

Três minutos depois, outro gol...
Nos mesmos erros que sempre cometemos.
E pensar que eu acreditei...

Um pênalti e uma expulsão idiota
E pensar que eu acreditei...

Muitas trocas de passes, e jogadas ensaiadas do time adversário...
E outro gol!
E pensar que eu acreditei...

No primeiro tempo jogou o time que a torcida sempre quis. No segundo, jogou o time que a Diretoria montou...

Pois é, o Galo 2011 é isso: uma sucessão de desilusões!

Foi mais uma desilusão. Mais doída que as de costume, pois ontem, efetivamente, eu acreditei que a história iria mudar, já que houve uma mudança de postura no primeiro tempo.
O segundo tempo veio para não me deixar esquecer que o Galo 2011 é esse aí. O descompromisso, o do desinteresse, o da fragilidade e da incompetência.

Incompetência de todos, da presidência ao jogador, passando pelo diretor de futebol e pela comissão técnica.

O time tem solução? Tem, sim!

Mas ela não passa por Patric na lateral direita, Guilherme Santos e Leandro na esquerda, nem por Réver na zaga, nem por Caio no meio, nem por Magno Alves no ataque.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

QUEM VAI DAR JEITO NO GALO - nossa Coluna no Galonautas

O título deste texto é a manchete do SuperEsportes de hoje (15/08) no Jornal Estado de Minas.

Respondo sem titubear: NINGUÉM!

E sabe porquê? Simplesmente porque quem deveria dar jeito nisso tudo não está nem aí!

É! É isso mesmo! Estou falando do Sr. Alexandre Kalil e de seu braço direito Eduardo Maluf.

O Sr. Eduardo Maluf com o aval do presidente Alexandre Kalil iniciou uma era de contratações “bombásticas”, anunciadas com trombetas e alarde, e com um cínico desprezo aos adversários azuis, com requintes de tripúdio e crueldade ao suposto mau momento pelo qual os adversários passavam.

Desdenharam das contratações por eles realizadas, que seriam apostas perdidas em atletas de pouco renome, enquanto os “nobres” dirigentes alvinegros, auto intitulados os representantes absolutos (ou melhor absolutistas) da Nação Alvinegra, traziam jogadores de renome internacional (André, Guilherme, Réver) com retorno garantido (Cambalhota o Imperador do Japão).

O tempo passou e todos esses maravilhosos expoentes do futebol mundial, legítimos representantes do melhor produto futebolístico brasileiro, não deram em nada. Mais de 20milhões de Euros jogados no lixo com exemplares “dignos de nota” como Jackson, Jheimi, Ricardo Bueno, Neto Berola, Giovani, Patrick, Guilherme Santos, Toró, Rick, Caio, André, Guilherme, Cambalhota, Réver, Dudu Cearense, Daniel Carvalho, Leo Silva, só pra citar alguns.

Como explicar planejamento, estruturação, critério, se de 2009 para cá já foram 68 contratações.

Além do desperdício de dinheiro, ainda temos as despesas correntes com esses exemplares do futebol de altíssimo nível que nos foi prometido pelo Messias alvinegro, com salários, direitos de imagem, contribuições sociais e, se fosse possível, rescisão contratual.

O CAM é refém desses mercenários! E por culpa da diretoria que contratou caro e mal.

Por isso que foram demitidos os técnicos, um a um, Luxemburgo, Dorival, e, daqui a pouco, nesse ritmo, Cuca.

Arrisco dizer, voltando um pouco no tempo, que, possivelmente, Celso Roth e até Leão, foram vítimas desse complô, armado pelos que se sentiram ameaçados de deixar compulsoriamente o Spa do Galo, ops, digo, o CT, a Cidade do Galo.

A coisa tá tão feita que o próprio técnico Cuca saiu do seu carro, na saída do estádio, para conversar com alguns torcedores, muitos deles conhecidos meus, verdadeiros abnegados que deixaram seus pais em casa, para ver aquilo que um dia foi o Glorioso Clube Atlético Mineiro, e pediu, sem meias palavras, pra que os torcedores forçassem a diretoria a contratar Pierre, quase ex atleta palmeirense.

VEJAM SÓ A QUE PONTO CHEGAMOS!

O Galo é refém dos erros de seus dirigentes, que se movem não pelo bem do Clube, mas apenas para verem seus egos massageados.

Não vai adiantar trocar de técnico a cada crise e a cada sequência de maus resultados, se esses come-dorme estiverem aí, mandando e desmandando. Como acreditar que alguma solução sairá dessa verdadeira fogueira de vaidades!?

Alexandre Kalil, o Rei encastelado em seus muros, quando assumiu a presidência criticou a quantidade e o nível das contratações realizadas por seu antecessor, Ziza Valadares, mas vem fazendo igual ou pior que ele.

Como já disse, de 2009 para cá foram 68 contratações, sendo 41 da Era Kalil e 27 da dupla Kalil/Maluf. E contratações, como estamos vendo, desde 2010, de “nível bem diferente” aos da Era Ziza, afinal, não dá para comparar Mancini, Jackson, Jheimi, Ricardo Bueno, Neto Berola, Giovani, Patrick, Guilherme Santos, Toró, Rick, Caio, André, Guilherme, Cambalhota, Réver, Dudu Cearense, Daniel Carvalho e Leo Silva, com Nilson Sergipano, Márcio Mexerica, Édson, Márcio Araújo, Juninho, Castillo, Calisto, Coelho, Tiago Feltri, Xavier, Renan (não o Oliveira), Agustín Viana, Gerson, Bilu, Luisinho Neto, Lailson, Germano, Vanderlei, Douglas, Galvão, Reginaldo Nascimento e Tony, por exemplo.

As contratações do Ziza, apesar de péssimas, e hoje se mostram tão péssimas quanto as apostas dos arautos do futebol Kalil e Maluf, pelo menos eram apostas no bom e barato, que no final, sendo só baratos, até na hora de dispensar, facilitava muito.

E, como se esperava, os contratados de Ziza foram dispensados ou negociados, sem causar problemas financeiros/trabalhistas ao Galo, o que não se poderá dizer dos contratados de Kalil e Maluf, que na justificativa de serem caros, mas bons, se mostraram apenas caros, e suas dispensas causarão graves problemas financeiros/trabalhistas.

Foi por isso que quem paga o pato foram Luxemburgo e Dorival Júnior, e se Cuca não abrir o olho, ele também. Ou seja, nem ficar livres desses estorvos conseguiremos ficar.

O ilustríssimo Sr. Diretor de Futebol do Galo transformou o clube numa revenda de atletas, igual as lojas de automóveis da Av. Cristiano Machado, limitando-se, apenas, a negociar a compra e venda de jogadores velhos e mal cuidados, como os carros muitas vezes negociados nesses lugares.

O resultado é esse aí: nove derrotas de um time apático, sem vigor, cujas fragilidades ficaram ainda mais exposta nessa goleada aplicada pelo Coritiba, com um time ridículo tanto ofensiva quanto defensivamente, vulnerável no meio campo, incompetente para finalizar e que não acertou um mísero chute perigoso no gol coxa branca.

Eduardo Maluf abdicou da função que deve ser exercida por um legítimo diretor de futebol, se é que, efetivamente, um dia cogitou assumi-la, que é dirigir (daí o nome do cargo) o departamento de futebol rumo às conquistas, com planejamento sobre os campeonatos a serem disputados; entrosamento entre as diversas categorias, com a observação das jovens promessas e a possibilidade de sua utilização nas categorias de cima; o acompanhamento do ritmo e qualidade dos treinamentos (o que ele jamais fez, haja vista a queda de rendimento de nosso principal goleiro e a ausência de treinos técnicos e táticos pelo antigo treinador nos últimos 15 dias); e ainda, analisar a qualidade dos atletas nos fundamentos básicos do futebol (que também não aconteceu, basta ver que Guilherme Santos não fez um único cruzamento certo na área durante o jogo contra o Coritiba, além da profusão de passes errados do time todo).

Por isso, voltando ao início desse texto, é que respondi sem titubear que este time não tem jeito, pois, estando esses jogadores descompromissados, sem qualquer ligação com o clube e sua imensa torcida, sem saber das tradições e sofrimentos por que passaram juntos jogadores e torcedores, ao longo de todas essas décadas, somente a diretoria poderia fazer algo, mas não vai fazer porque foi ela que trouxe esses caras pra cá.

Só resta ao torcedor, a mim e a você, e a tantos outros, como o corajoso motociclista anônimo que cruzou o sul do país, de BH a Curitiba, numa Honda Biz, junto com a namorada, na perigosíssima Régis Bittencourt, continuar apoiando o time, porque o CAM e nós torcedores, ficamos, sempre, enquanto esse aproveitadores, dentre atletas e dirigentes, passam.

AVANTE GALO!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Figueirense, Dorival, Cuca, Botafogo e o Galo. Ê Galo...

Com a derrota ridícula para o Figueirense, num jogo horrível, em que nem a raça, a vontade de uns poucos jogadores compareceu ao campo, a situação de Dorival Júnior ficou deveras complicada, culminando na sua demissão no dia seguinte, cumprindo-se a vontade de muitos, inclusive a deste motorista de Kombi.

O jogo contra o Figueirense, que foi horrível em si mesmo, deu a entender que um complô estava armado para a derrubada de Dorival Júnior.

Sua demissão já era mais que necessária, não só pelo aparente demonstração de má vontade dos atletas, mas, principalmente, por ter sido a prova de que ele não conseguiu, na virada do ano, se entrosar com o grupo, criando ou impondo dificuldades e incoerências em seu trabalho e, diante disso, não conseguindo levar o grupo consigo na busca pelos resultados que a Massa tanto almeja.

A chegada de Cuca, confesso, não me empolgou. Ele não parece ser o técnico mais indicado para sacudir o elenco como este deve ser provocado. Mas temos que dar tempo ao tempo. Vai que ele consegue!? E isso somente será descoberto com o tempo, mas, sinceramente, com esse elenco, o prognóstico não é bom.

Tanto não é que, contra o Botafogo, Cuca praticamente repetiu uma escalação que Dorival já vinha utilizando e que, convenhamos, já tinha mostrado que não tem condições de chegar a lugar algum. A coisa foi tão evidente que ainda no primeiro tempo, Patric, que custo a compreender como conseguiu chegar a profissional, e pior, como custou um milhão de euros, foi sacado para entrada de Wesley, que nada excepcional apresentou. 

Continuamos com as mesmas falhas de marcação e zero de armação de jogadas de ataque pelo meio campo. Um festival de cruzamentos na área, sem ninguém para completá-los, e muito chutão pra frente, na esperança de que alguém lá dê um jeito ou, se não sair o gol, que pelo menos mantenha a bola longe da zaga que, sinceramente, não passa qualquer confiança. Igor Assunção, do 98FC, (re)definiu muito bem o apelido da nossa zaga: CONES GÊMEOS, tamanha a inoperância destes.

Como explicar Toró e Serginho no meio, com Guilherme e F. Souto no banco!?

Postei no Twitter, antes do início do jogo, que não acreditava na vitória do Galo contra o Botafogo com a escalação apresentada pelo Cuca, que apenas repetia o que pa havia sido feito pelo Dorival, e que se isso acontecesse seria, exclusivamente, em face de mudança de atitude dos jogadores, o que não ocorreu, demonstrando, efetivamente, que o problema não é só atitudade, mas falta de qualidade do elenco e treino, muito treino...

Enfim...

Em entrevista, Cuca já deu sinais de que fará drásticas mudanças no time que, na minha visão, são mais que necessárias. Diria até que são urgentes.

A partir de agora é com o Cuca, porque ele mesmo já viu que aquilo que ele herdou de Dorival Júnior não tem conserto. Vai ter de começar do zero... De novo!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

FORA DORIVAL

A partida contra o Grêmio foi ridícula.
O Galo teve tudo para vencer e só empatou. Parece que o empate era o objetivo do time, nas palavras de Leonardo Silva e Lima.
O que é um absurdo, considerando que poderíamos ter vencido o jogo, ainda no primeiro tempo. Mas parece que ninguém ali quer vencer seus jogos e tirar o time dessa lama!
O que vi mais uma vez, e anotei na nossa Coluna no Galonautas, é que Dorival está perdido, não sabe o que fazer, e pior, acha-se o vice-rei do Galo (o reizinho é o Kalil).
Tive notícias que é ele quem esta boicotando jogadores, aplica vinganças à lá Dunga.
Mas isso é fofoca de bastidores...
O que interessa mesmo é que ele não tem a mais mínima idéia do que está fazendo, testa jogadores a esmo, não treina o time adequadamente, pra tentar diminuir a limitação técnica deles, e não consegue mais motivá-los, até por causa dos problemas internos que o elenco tem. E tudo isso com a cooperação de nossa ridícula diretoria.
Como disseram no twitter: nosso problemas não se limita ao técnico, pois, com Luxemburgo foi a mesma coisa, embora esse não fez nada mesmo por aqui, mas foi só colocar a cabeça no lugar que está fazendo excelente trabalho no Flamengo, o que dá a entender que são os jogadores os culpados de tudo isso.
Mas como Dorival está cada vez mais incoerente, e pelas notícias que tenho, causando mais problemas que solução no elenco, e como não dá pra dispensar jogadores e diretoria de uma vez só, tem sobrar pra ele.
Por isso: FORA DORIVAL!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

GALO PERDE E DORIVAL ENCABEÇA LISTA DE DISPENSAS

Calma, a "manchete" acima não é do SuperEsportes de quinta-feira! Foi só um sonho que tive esta noite (terça-feira).
E na lista de dispensas, além de Dorival Júnior, na narração de Roberto Abras, fazendo um sensacionalismo danado, estavam Barbirotto, Daniel Carvalho, Guilherme Santos, Leandro e Dudu Cearense.
Confesso que, no sonho, ainda estava perguntando: mas e o Serginho!?, Renan Oliveira!?, Leo Silva!? Esses vão ficar!?!?!? E desfiei um rosário de palavrões contra Alexandre Kalil e Eduardo Maluf.
Ainda na narração de Roberto Abras, Celso Roth já estava confirmado como novo técnico do Altético, já tendo determinado, isso mesmo, determinado!, o retorno de Zé Luiz, Tardelli e Welton Felipe!
Isso tudo com direito a coletiva, ainda nos vestiários em Porto Alegre, de Kalil, Maluf e Celso Roth, que esclareceram que seu contrato era até o fim do ano, com renovação automática de dois anos, ao término do campeonato brasileiro, na hipótese do Galo terminar a competição do 6º lugar pra frente, ou fosse campeão ou vice da Sulamericana, sem rebaixamento no brasileirão.
Se o Galo alcançou isso, não sei, pois o sonho não chegou até lá...
Para muitos, isso não seria sonho, seria pesadelo...
Talvez isso tenha acontecido por estar sugestionado pela má fase do time, por estar sem muita confiança nesse nesse jogo de hoje contra o Grêmio, e pelo time em si, que só consegue vencer adversários fracos, e ainda perde jogos fáceis, ou ainda, porque não vejo nesses jogadores a raça necessária para superar as limitações técnicas individuais e coletivas, e principalmente, por entender que falta muito treinamento para esse time ficara minimamente razoável.
Claro que não torço contra o Galo, isso jamais, que fique claro!
Mas será que se isso ocorresse não seria a chacoalhada que estamos precisando!?